ELEIÇÕES AEAT-VGP PARA DIRETORIA E CONSELHO CONSULTIVO – GESTÃO TRÊNIO 2024/2026

A AEAT– VGP – Associação dos Engenheiros, Agrônomos e Tecnólogos de Vargem Grande Paulista, representada nesse ato por seu Presidente Engenheiro Raphael de Queiroz Silva nos termos do art. 41 do Estatuto da AEAT-VGP, convoca para Assembleia Geral, a ser realizada no dia 28/11/2023 (terça – feira), das 15h00 às 20h00, para eleição da gestão no Triênio 2024/2026, dos membros da Diretoria, constituída de Presidente, Vice-Presidente, 1º e 2º Secretários, 1º e 2º Tesoureiros, 1º e 2º Suplentes, e dos membros do Conselho Consultivo, constituído por 05 (cinco) Titulares e 02(dois) Suplentes, que ocorrerá na sede da Associação AEAT – VGP, na Rua José Ernesto Tozzi, 225 – Mariápolis Ginetta – Vargem Grande Paulista / SP.

O processo eleitoral será coordenado por uma Comissão Eleitoral, nos termos do Parágrafo 2º art. 41- B, do Estatuto da AEAT – VGP, composta por (Três sócios titulares, não candidatos).

Estimulando Cidades Inteligentes Pelo Estado

De olho no desenvolvimento socioeconômico sustentável do Estado e na transformação dos municípios paulistas, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP) envolveu engenheiros, agrônomos, geocientistas, tecnólogos e demais interessados no futuro das cidades na elaboração de um relatório técnico de avaliação sobre o que é necessário para construir espaços urbanos e rurais mais acolhedores, planejados e sustentáveis. As discussões sobre o tema foram realizadas durante o primeiro semestre deste ano, em quatro encontros regionais do Colégio de Inspetores. O resultado foi um relatório técnico apresentado ao governo estadual durante o 2º Simpósio Nacional de Cidades Inteligentes, realizado em agosto, em Santos, reunindo soluções das Engenharias, Agronomia e Geociências. “Nosso objetivo foi discutir os problemas observados em cada cidade e propor projetos para melhorar o lugar onde as pessoas vivem”, declara o vice-presidente no exercício da Presidência do Crea-SP, engenheiro Mamede Abou Dehn Júnior. O relatório é um compilado de soluções dentro de seis eixos temáticos: acessibilidade, agricultura e políticas públicas, desenvolvimento urbano e habitação, saneamento básico, capacitação profissional e a participação das mulheres nas profissões da área tecnológica. Para tornar os municípios mais acessíveis, inclusivos, planejados e conectados às demandas da população, o Crea-SP identificou, com apoio das equipes envolvidas nos eixos temáticos, que é preciso apostar em inovação tecnológica, investir em desenvolvimento sustentável e respeitar a diversidade. A integração dos profissionais com as cidades deve ser permanente, por meio de secretarias, grupos de trabalho e entidades de classe. Entre as soluções para a infraestrutura, estão a revitalização dos centros urbanos, o mapeamento de áreas de riscos e a Regularização Fundiária Urbana (REURB). “Já tivemos resultados em que conseguimos agendar a regularização fundiária”, revela o coordenador da Câmara Especializada de Engenharia Civil (CEEC) do Crea-SP, engenheiro Roberto Racanicchi. O exemplo se deu em Itararé, que teve uma regularização fundiária consolidada depois da apresentação do relatório à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado (SDUH). Outras possíveis aplicações mapeadas foram destacadas na 9ª edição da Revista CREA São Paulo, disponível em www.creasp.org.br/revista.

Já o relatório técnico, em sua íntegra, foi publicado em versão digital no site.

www.simposiocidadesinteligentes.creasp.com.br.

Caro Profissional a AEAT_VGP –Associação dos Engenheiros, Agrônomos e Tecnólogos de Vargem Grande Paulista está aqui para ajuda-lo e orienta-lo. Somos responsáveis pela sua valorização Profissional, realizamos palestras, cursos e atividades sociais de integração.

ATENÇÃO Engenheiros, Agrônomos, Geocientistas e Tecnólogos!

ATENÇÃO Engenheiros, Agrônomos, Geocientistas e Tecnólogos!

Para garantir seu voto nas eleições para presidente do Crea-SP e do Confea, é vital realizar uma simples atualização cadastral até AMANHÃ (18/10) no site do Crea-SP.

Como atualizar seus dados:
1️⃣ Acesse o site do CREANET: https://creanet1.creasp.org.br/
2️⃣ Insira seu CPF ou número do Crea e, em seguida, sua senha. Se você não tiver ou esqueceu a senha, clique em ‘esqueci minha senha’.
3️⃣ Clique em ‘Atendimento’ e depois em ‘Atualização Cadastral’.
4️⃣ Verifique seus dados e, se necessário, faça as atualizações. Não é necessário mexer no campo de senha, a menos que queira alterá-la.

Confira seu e-mail e número de celular, pois será por eles que você receberá o link para votação online. O voto será por internet, de onde estiver. Não precisará se deslocar.

Sua participação é fundamental! Atualize seus dados agora e esteja pronto para votar no dia 17/11! 🌱

AGRONOMIA E SEU PAPEL NA SOCIEDADE

A Agronomia é um campo de trabalho com vastas oportunidades e relevância global, confrontando desafios cruciais, como a insegurança alimentar e as mudanças climáticas. Esses desafios exigem adaptações e a aplicação de tecnologias avançadas. A atuação da Agronomia ultrapassa a mera produção de alimentos, buscando o desenvolvimento sustentável e a minimização dos impactos ambientais. Ela contribui para a criação de cidades mais sustentáveis e fortalece a ligação entre as pessoas e o meio ambiente.

 

Apesar de uma produção agrícola sólida que atende às demandas quantitativas de alimentos para a população global, é alarmante que a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) relate que cerca de 800 milhões de pessoas enfrentam insegurança alimentar, sofrendo com a fome diariamente (SEIXAS, 2019). A produção alimentar enfrentará crescentes riscos nas próximas décadas devido às mudanças climáticas, já evidentes em todo o mundo. Essas mudanças climáticas têm o potencial de causar impactos catastróficos em todas as etapas da cadeia de produção de alimentos, desde o cultivo até o processamento, distribuição, varejo, manejo, descarte e desperdício de alimentos. Além disso, podem forçar mudanças nos padrões de consumo devido à escassez.

 

Os impactos da mudança climática na Agronomia podem variar de benéficos a prejudiciais, dependendo da região e da cadeia produtiva envolvida. Enfrentar esses desafios exigirá adaptações significativas e a implementação de tecnologias avançadas para uma gestão sustentável e otimizada dos recursos naturais, tanto em microescala quanto em grandes escalas produtivas. O uso de agroecologias, automação e a promoção da bioeconomia, alinhados à biotecnologia, já são realidades tanto em áreas urbanas quanto rurais.

 

Diante do aumento das necessidades da população, é fundamental destacar as inúmeras vantagens sociais, econômicas e ambientais que os profissionais da agronomia possuem em seu campo de atuação. A agronomia está presente em todas as ações, desde o ambiente urbano ao rural, do alimento ao asfalto – a agronomia está em todos os lugares.

 

O desenvolvimento sustentável e a agronomia estão intrinsecamente interligados, e várias questões relacionadas à conservação do solo, recuperação de ecossistemas e uso da biodiversidade desempenham um papel essencial no campo. Isso vai além da busca pela produção de alimentos para o mundo; a agronomia está diretamente envolvida na minimização dos impactos ambientais, como ondas de calor, mudanças climáticas, mutações genéticas, danos causados pelo desmatamento, queimadas e mecanização desordenada em grande escala, bem como no uso de agrotóxicos.

 

A busca pelo bem-estar humano, assim como dos outros habitantes do planeta, sempre foi uma preocupação em todas as carreiras da área tecnológica, e a Agronomia não é exceção (Testa, 2022).

 

Em resumo, a Agronomia desempenha um papel crucial na criação de cidades mais sustentáveis, saudáveis e resilientes, tanto no meio urbano como rural. Ela contribui para a segurança alimentar, promove práticas ambientalmente responsáveis e fortalece a conexão entre as pessoas e o meio ambiente. A Agronomia é uma ciência multidisciplinar de amor, e amar é multidisciplinar.

 

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Entenda as eleições do Sistema Confea/Crea e Mútua

Engenheiros, agrônomos, geocientistas e tecnólogos registrados votam este ano para eleger novos representantes

O Sistema Confea/Crea e Mútua abrange as profissões das Engenharias, Agronomia e Geociências com a função de fiscalizar o exercício profissional, objetivando a segurança da população, e gerar valorização para a área tecnológica.

Para representar tais profissionais, são eleitos, a cada três anos, presidentes, conselheiros federais e diretores das partes que compõem esse ecossistema: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (Creas) e Caixa de Assistência dos Profissionais (Mútua), esses últimos divididos por Estado.

A escolha de quem ocupa esses cargos representativos é dos próprios profissionais registrados. Por isso, a participação nas eleições é imprescindível para a manutenção das profissões e renovação do Sistema como um todo.

Este ano, a votação acontece no dia 17 de novembro, pela primeira vez em formato on-line pelo site votaconfea.com.br, que estará ativo no período.

Em São Paulo, serão eleitos quatro novos representantes:
– Presidente do Crea-SP
– Diretor geral da Mútua-SP
– Diretor administrativo da Mútua-SP
– Conselheiro(a) federal pela modalidade de Engenharia Mecânica Industrial

Mas não é só o estado de São Paulo que participa das eleições. As demais unidades federativas também votam em seus candidatos para os respectivos novos presidentes dos Creas e para decidir quem será o novo presidente do Confea. O processo eleitoral serve para “ter uma maior participação dos profissionais no Sistema e para que os eleitos representem efetivamente a grande maioria”, afirma o coordenador da Comissão Eleitoral Regional de São Paulo, engenheiro agrônomo Glauco Eduardo Pereira Cortez.

Em um universo de 350 mil profissionais registrados, como é o caso de São Paulo, as decisões que afetam as Engenharias, Agronomia e Geociências têm um peso muito grande. Os candidatos com maior número de votos são eleitos para levantar propostas, promover a evolução das profissões e, consequentemente, do desenvolvimento socioeconômico e ambiental, e cuidar das necessidades de quem está na ponta e precisa dos serviços dos Conselhos para desempenhar suas atividades técnicas com excelência e ética profissional.

A mudança da votação presencial para on-line tem o objetivo de gerar maior alcance e integrar ainda mais engenheiros, agrônomos, geocientistas e tecnólogos, uma vez que “é a oportunidade que os profissionais têm de dar sua cara para o Sistema, contribuindo para um processo eleitoral que represente a grande maioria”, argumenta o coordenador.

Como funciona a votação? “Todos os profissionais registrados quites com o Sistema até 18 de outubro poderão votar”, diz o engenheiro agrônomo. Ou seja, não há restrição para quem deixou de votar antes. Por ser on-line, a participação pode ser feita pelo celular, tablet ou computador “de qualquer lugar do Brasil ou do exterior, desde que tenha acesso à internet”, complementa Cortez.

Só é preciso estar registrado e em dia com o Conselho – o prazo para regularização da situação é até 30 dias antes da votação -, além de manter os dados cadastrais atualizados, pois o envio de login e senha para voto será realizado por meio eletrônico. A atualização é rápida e prática, via CreaNet (creanet1.creasp.org.br).

A Diretoria da AEAT-VGP marca sua participação no 2º Simpósio Nacional de Cidades Inteligentes.

A Diretoria da AEAT-VGP marca sua participação no 2º Simpósio Nacional de Cidades Inteligentes que aconteceu nos dias 4 e 5 de agosto. O evento promoveu debates sobre planejamento urbano e qualidade de vida nas 645 cidades de São Paulo, com foco em tecnologia e nas áreas de Engenharia, Agronomia e Geociências.

 

O encontro reuniu os profissionais registrados e estudantes da área tecnológica, aconteceu em Santos, e teve como destaque a entrega de um conjunto de relatórios técnicos formulados pelo Crea-SP nos últimos meses, a fim de contribuir com novas políticas públicas.

Esses documentos foram elaborados em colaboração com mais de 2 mil profissionais e membros da sociedade civil, abordando temas como saneamento básico, acessibilidade, agricultura, desenvolvimento urbano, habitação e a participação das mulheres nas profissões.

Direitos autorais também são coisa de engenheiro

Registro de propriedade intelectual deve ser feito junto ao Crea-SP

A criação de esboços e projetos é quase uma prática inerente às profissões da área tecnológica. São as ideias, mesmo quando ainda estão no papel, que se tornam fundamentais para o desenvolvimento da Engenharia, Agronomia e Geociências e é justamente por resultar em produtos a serviço da sociedade que o registro da autoria de tais trabalhos é tão importante para a segurança do profissional que atua por trás disso tudo.

O patrimônio intelectual dos profissionais da área tecnológica é um direito garantido pela Lei 9.610/1998, que estabelece o vínculo de autores com suas obras. No caso dos engenheiros, agrônomos, geocientistas e tecnólogos, o registro de autoria pode ser feito junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo.

“Basta que o profissional solicite esse serviço e apresente a documentação comprovante de sua propriedade intelectual”, explica Auro de Moraes, chefe da Equipe de Atendimento aos Profissionais, Empresas e Instituições de Ensino do Crea-SP (EAPEIE).

Além da legislação federal, essa segurança é dada pela Resolução 1.029/2010 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), que estabelece as normas para registro de estudos, anteprojetos, projetos, esboços, obras plásticas e outras formas de expressão e representação visual das profissões da área tecnológica. Basicamente, o registro funciona como uma proteção declaratória, ou seja, antecede a patente ou outras formas exclusivas de comercialização.

Outro jeito de registrar a propriedade intelectual da área tecnológica é por meio do acervo técnico (para profissionais) e do acervo operacional (para empresas). Esses acervos são baseados no histórico de atividades de pessoas físicas e jurídicas descrito nas Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs) registradas junto aos Creas. A novidade se deu com a nova Resolução 1.137/2023 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea).

A ART, que serve para definir a atividade técnica e o responsável pela mesma, além de formalizar os limites da atuação desempenhada em obras e serviços, gera um histórico que pode ser comprovado pela Certidão de Acervo Técnico (CAT). Para solicitar a CAT, é necessário apenas que as atividades desenvolvidas já estejam devidamente registradas em ART junto ao Conselho. Para os profissionais do estado de São Paulo, o requerimento da CAT pode ser feito on-line, na plataforma do CreaNet (https://creanet1.creasp.org.br).

A Revista CREA São Paulo, publicação trimestral do Conselho, convidou especialistas para tratar do assunto em sua próxima edição, que será lançada em junho. Acompanhe o site do Crea-SP (www.creasp.org.br) para não perder este conteúdo.

Tendências que impactam a área Tecnológica

Tecnologia e digitalização provocam mudanças no comportamento de quem precisa inovar Atuar nos ramos das Engenharias, Agronomia e Geociências é um grande desafio. Os profissionais precisam antecipar tendências, analisar mercado e mapear inovações na tentativa de prever as condições futuras da área tecnológica. A missão se deve ao cenário de constantes mudanças econômicas com o surgimento de tecnologias em ritmo acelerado. “A digitalização segue sendo protagonista no desenvolvimento e tendências para novas soluções. Até pouco tempo atrás não tínhamos diferenciação, por exemplo, nas nomenclaturas que definiam as startups. Agora, elas já se transformam em construtechs2 , agtechs3 , edutechs4 ”, explica o chefe da equipe de Inovação do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP), Eng. Augusto Pantaleão. A adição do termo ‘tech’ frente ao setor, seja na construção civil, no agronegócio ou na educação, mostra o quanto o movimento da tecnologia e da digitalização tem levado para a mostra o potencial desses mercados. A inovação deixa de ser sinônimo das novas modalidades de trabalho para representar a transformação das formas de exercer ou executar determinadas funções. São várias as referências: Internet das Coisas5 (da sigla IoT, em inglês) que conecta aparelhos e equipamentos numa mesma rede para compartilhamento de dados; metaverso6 , com o surgimento dos ambientes virtuais que simulam a vida real; digital twin7 , ou o gêmeo digital, usado para gerar um mesmo objeto, projeto ou estrutura em versão totalmente eletrônica, permitindo uma visualização completa e integrada; criptomoedas8 , ativos financeiros que não existem em forma física. A lista cresce a cada dia. E tudo isso tem razão de existir. Segundo Pantaleão, as soluções que envolvem o digital visam melhorar processos, gerar eficiência e impactar menos o meio ambiente. “Não tem mais como falar em inovação sem pensar em planejamento eficiente e sustentável. Seja qual for o campo de atuação, a visão de negócio deve agregar o digital”, diz. O profissional deve estar preparado. Afinal, espera-se dos engenheiros, agrônomos, geocientistas e tecnólogos esse entendimento de futurismo, que nada mais é do que a metodologia que une ciência e arte para explorar, antecipar e protagonizar o amanhã. O que requer muito estudo. “É preciso, minimamente, acompanhar essas tendências por meio de leitura dos conteúdos disponíveis. Mas, quando se trata de uma pessoa que está inserida no grande mercado, é importante ir além para aprender realmente como funcionam essas tecnologias”, comenta o engenheiro, ao falar da busca constante por conhecimento teórico com aplicação na prática.

O Crea-SP tem se posicionado como referência em inovação no setor público, evidenciando sua transformação a partir da adoção de uma série de estratégias que colocam o profissional no centro das decisões. A aposta foi na inclusão de um departamento de Tecnologia e Inovação que monitora, estuda e traz as novidades para mais próximo do ecossistema. Como parte das ações, o Conselho lançou também o CreaLab (www.creasp.org.br/crealab), uma plataforma de relacionamento entre pessoas, organizações, startups e academia para lidar com os desafios desse contexto. E o Crea-SP Capacita (www.creasp.org.br/capacita), voltado especialmente para a capacitação e qualificação dos profissionais, colaboradores e demais interessados da sociedade civil, de forma gratuita ou em condições favoráveis, nos temas mais atuais da área tecnológica. As formações vão desde cursos livres às pós-graduações realizadas em parceria com renomadas instituições de ensino.

Resultado dessas iniciativas são os estudos de tendências, tecnologia e inovação que fomentam as áreas das Engenharias, Agronomia e Geociências. Os materiais são compartilhados entre as entidades de classe para que elas reproduzam os conhecimentos aos seus associados. As feiras e exposições são outros espaços nos quais é possível aprender, bem como os cursos e eventos realizados pelo Conselho ou pelas parcerias formalizadas com as entidades de classe. “A partir do momento em que você está inserido numa realidade onde é preciso buscar eficiência, inovar e agir de forma sustentável, o melhor dos mundos é unir todas essas fontes para entender se as tendências servem ou não para aquilo que procura”, finaliza Pantaleão

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12° Encontro de Líderes Representantes do Sistema Confea/Crea e Mútua.

Confira a AEAT-VGP representada pelo presidente @rapha.queiroz.s no primeiro dia do 12° Encontro de Líderes Representantes do Sistema Confea/Crea e Mútua.

Anualmente, líderes representantes dos fóruns consultivos do Sistema Confea/Crea se reúnem em Brasília para a realização de suas primeiras reuniões do ano. É durante o “Encontro de Líderes Representantes do Sistema Confea/Crea e Mútua” que o Colégio de Entidades Nacionais, o Colégio de Presidentes e as Coordenadorias de Câmaras Especializadas definem calendários, planos de trabalho e os coordenadores do ano.